O ex-prefeito Agenor Evangelista da Silva de Novo Horizonte do Norte se irritou e saiu em defesa do Secretário de Agricultura, Jefferson Sena, do servidor público, Roberto Calegare e dos demais servidores do Município. O fato se deu, segundo Agenor, porque o vereador Jurelino Monteiro vem, de forma covarde, promovendo ataques sem apresentar até o momento qualquer prova cabível contra esses servidores citados.
De acordo com Agenor, em um desses episódios, Jurelino chegou a acusar o servidor Roberto de “bandido”, alegando que este teria invadido o prédio da Empaer, contudo, Agenor explica que Roberto é servidor público municipal e estava no local a serviço da prefeitura, prestando um trabalho de qualidade em favor dos produtores.
O ex-prefeito acredita que isso teria causado ciúmes ao vereador, que também é representante da Empaer no município, mas que, diferentemente de Roberto, vem prestando um serviço de baixa qualidade à população.
Agenor também relembrou outro episódio, que classificou como um ato de total irresponsabilidade, onde o vereador chamou o Secretário Jefferson e seu pai de “ladrão” e “vagabundo”, além de ter ofendido gravemente sua mãe com palavras de baixo nível. “Olha o tamanho do desrespeito com uma senhora, mãe de família, que inclusive foi eleita vereadora e exerceu seu mandato com dignidade e exemplo naquela Casa”, ressaltou o ex-prefeito.
Outro ataque por parte do vereador, classificado por Agenor como ato de covardia, ocorreu na Sessão da Câmara do último dia 22 de setembro deste ano, quando o vereador afirmou que apresentará um projeto obrigando os servidores municipais a realizarem exames toxicológicos duas vezes por mês.
Para o ex-prefeito, isso é um verdadeiro desrespeito aos servidores e suas famílias, chegando ao absurdo de insinuar que são “bandidos”, quando na realidade são profissionais qualificados e responsáveis pelo bom funcionamento do município.
Diante disso, Agenor Evangelista anunciou que emitirá uma nota de repúdio contra o vereador que também é funcionário da Empaer. Segundo ele, se há suspeita contra algum servidor específico deve ser apresentado provas.